Desculpas de Pedro Sánchez após a maior crise no seu Governo não satisfazem críticos
Santos Cerdán, número três dos socialistas, está supostamente implicado na cobrança de comissões ilegais pela adjudicação de obras públicas
Santos Cerdán, número três dos socialistas, está supostamente implicado na cobrança de comissões ilegais pela adjudicação de obras públicas
Correspondente em Madrid
Pedro Sánchez enfrenta a maior convulsão no seu Governo desde que subiu ao poder, em 2018. Apesar dos seus esforços para limitar ao seu Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, centro-esquerda) os danos do escândalo de corrupção protagonizado por vários dos seus colaboradores mais próximos, é opinião consensual que não será suficiente. Esta quinta-feira, o primeiro-ministro espanhol destituiu fulminantemente o secretário de Organização socialista, Santos Cerdán, uma das pessoas da sua máxima proximidade, depois de ter mantido, até à manhã desse dia, “toda a confiança” nele.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt