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Cada vez mais submerso, o Tuvalu vai ter uma réplica no Metaverso: “No pior dos cenários, pelo menos digitalizamos os nossos valores”

Vista aérea sobre uma zona de Funafati, a capital do Tuvalu
Vista aérea sobre uma zona de Funafati, a capital do Tuvalu
MARIO TAMA / GETTY IMAGES

No meio do oceano Pacífico, o Tuvalu é a nação em todo o mundo mais ameaçada pela subida das águas do mar. Enquanto desenvolve projetos de adaptação ao avanço das marés, o arquipélago pensa em formas de se perpetuar mesmo que venha a desaparecer. Maina Vakafua Talia, ministro das Alterações Climáticas tuvaluano, explica o que estão a fazer para conservarem os seus direitos soberanos mesmo que tenham de se mudar para outro país. E alerta: “Não queremos ser chamados refugiados climáticos por algo que não causámos”

Margarida Mota

Jornalista

Se a Humanidade continuar a perder terreno para os efeitos devastadores das alterações climáticas, dentro de poucas décadas o Tuvalu será notícia pelas piores razões. Confirmada a tendência de subida do nível da água do mar, este país da Oceânia — que se tornou independente do Reino Unido em 1978, mas conserva o monarca britânico como seu chefe de Estado — será o primeiro país a desaparecer da face da Terra.

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