
A comunidade drusa sente-se desprotegida e Israel quer aparecer como seu salvador
A comunidade drusa sente-se desprotegida e Israel quer aparecer como seu salvador
Jornalista da secção Internacional
Tudo começou com uma mensagem de voz na qual se ouvia um clérigo da comunidade drusa, Marwan Kiwan, insultar o profeta Maomé e criticar as práticas do islão. O ficheiro de áudio era falso, mas a fúria dos radicais estava lançada. Começou dia 28 de abril, com ataques a estudantes drusos na Universidade de Hama, propagou-se às zonas de maioria drusa perto da capital, Jaramana e Sahnaya, e, depois, à província de Sweida, no sul.
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