O que faz sentido é renovar os votos da aliança transatlântica, com uma repartição mais equilibrada de responsabilidades
O que está a passar-se na relação transatlântica roça o absurdo e é triste que se tenha chegado a esta situação. Estamos a assistir a uma preocupante deterioração qualitativa com consequências estratégicas para ambas as partes e que só interessa a Moscovo e a Pequim. É altura de parar e pensar antes de escrever o epitáfio desta relação histórica e estruturante.
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