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Ucrânia, Navalny, Acordo de 1938 e Conferência de 1945: ecos na câmara de ressonâncias históricas da Conferência de Segurança de Munique

Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, discursa na Conferência de Segurança de Munique 2025
Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, discursa na Conferência de Segurança de Munique 2025
Matthias Balk/picture alliance/Getty Images

Depois da coincidência temporal com a invasão da Ucrânia e a morte de Navalny, o mais importante fórum para políticas de segurança, que terminou domingo, trouxe novas rimas com uma História mais recuada. O futuro da Ucrânia no pós-guerra será discutido com as falhas de um acordo e uma conferência com oito décadas? E a UE ficará como “espectador irrelevante”, com a Rússia e os Estados Unidos na dianteira?

Ucrânia, Navalny, Acordo de 1938 e Conferência de 1945: ecos na câmara de ressonâncias históricas da Conferência de Segurança de Munique

Hélder Gomes

Jornalista

O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, distinguiu os planos pessoal e profissional na sua deslocação à Conferência de Segurança de Munique (MSC, na sigla em inglês). No domingo, terceiro e último dia da edição deste ano da conferência, o governante disse que, “como turista”, gosta muito da cidade alemã: “pessoas simpáticas, cerveja perfeita, [museu] Pinakothek espetacular”. Mas “como historiador e político, a única coisa que posso dizer hoje é: Munique, nunca mais”, acrescentou.

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