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Explosões diárias, conflitos entre gangues, homens baleados, o massacre na escola de Örebro: a Suécia engolida numa onda de violência

O aparato policial junto à escola onde ocorreu o massacre que vitimou 10 pessoas, na Suécia
O aparato policial junto à escola onde ocorreu o massacre que vitimou 10 pessoas, na Suécia
Kicki Nilsson

O ataque à escola de Örebro, a 200 quilómetros de Estocolmo, que vitimou 10 pessoas é o mais recente episódio violento de um país que atravessa problemas de segurança

João Diogo Correia, na Suécia

Um ataque com arma fogo, terça-feira à tarde em Örebro, na Suécia, matou pelo menos dez pessoas, fez vários feridos e deixou o país em estado de choque. “É o pior massacre a tiro da história da Suécia”, disse o primeiro-ministro ao princípio da noite, falando “num dia muito doloroso” e pedindo que jovens e crianças confiem nos adultos e nos professores da escola onde tudo aconteceu. “Agora já não há perigo. A escola não é mais perigosa agora do que era ontem”, garantiu Ulf Kristersson, em conferência de imprensa. “Não podemos espalhar o medo e o pânico agora.”

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