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Internacional

Do Monte do Templo, em Jerusalém, ao monte Uluru, na Austrália: estes locais de devoção são barris de pólvora políticos

Cerimónia do 75.º aniversário da fundação da República Popular da China, a 1 de outubro de 2024, junto ao Palácio de Potala, símbolo da identidade tibetana
Cerimónia do 75.º aniversário da fundação da República Popular da China, a 1 de outubro de 2024, junto ao Palácio de Potala, símbolo da identidade tibetana
GONGGA LAISONG / GETTY IMAGES

Política e religião pode ser uma mistura explosiva e, muitas vezes, os rastilhos são os próprios locais sagrados. Por todo o mundo, há templos, santuários, mausoléus, terras ancestrais ou relevos da natureza que estão na origem de contendas políticas

Margarida Mota

Jornalista

A quatro dias de terminar 2024, um polémico ministro do Governo de Israel fez jus à fama e realizou uma visita provocatória na Cidade Velha de Jerusalém. Ao raiar do dia, Itamar Ben-Gvir, que detém a pasta da Segurança Nacional, dirigiu-se ao Monte do Templo e ali fez orações.

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