‘‘De quantas mais chamadas de atenção necessitaremos?”, perguntou recentemente Mark Rutte, secretário-geral da NATO. “Devíamos estar profundamente preocupados. Eu estou. A Rússia está a preparar-se para um conflito de longo prazo. Com a Ucrânia e connosco. Não estamos em guerra”, acrescentou Rutte, “mas também não estamos em paz.” Na Ucrânia, a guerra que Vladimir Putin iniciou em 2022, já causou um milhão de mortos e feridos. Em África, o Sudão caminha para a desintegração violenta. Moçambique poderá transformar-se num caos político. A Síria sobreviverá como um país? Do outro lado do mundo, a coação militar chinesa sobre Taiwan é cada vez maior.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt