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Da Rússia aos Estados Unidos, passando pela Europa e Portugal: a dura travessia de 2025, vista por Miguel Monjardino

Da Rússia aos Estados Unidos, passando pela Europa e Portugal: a dura travessia de 2025, vista por Miguel Monjardino
Getty Images

A Rússia não desiste de ser grande. Donald Trump é uma incógnita. A China continua a marcar pontos. A Europa, cada vez mais isolada, treme. O que esperar do ano que aí vem, no mundo e também em Portugal

‘‘De quantas mais chamadas de atenção necessitaremos?”, perguntou recentemente Mark Rutte, secretário-geral da NATO. “Devíamos estar profundamente preocupados. Eu estou. A Rússia está a preparar-se para um conflito de longo prazo. Com a Ucrânia e connosco. Não estamos em guerra”, acrescentou Rutte, “mas também não estamos em paz.” Na Ucrânia, a guerra que Vladimir Putin iniciou em 2022, já causou um milhão de mortos e feridos. Em África, o Sudão caminha para a desintegração violenta. Moçambique poderá transformar-se num caos político. A Síria sobreviverá como um país? Do outro lado do mundo, a coação militar chinesa sobre Taiwan é cada vez maior.

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