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No regresso à cidade onde foi alvo de um atentado, Trump elogiou os serviços secretos e prestou homenagem ao bombeiro que morreu no ataque

No regresso à cidade onde foi alvo de um atentado, Trump elogiou os serviços secretos e prestou homenagem ao bombeiro que morreu no ataque
Anna Moneymaker

Num comício em Butler, na Pensilvânia, onde sofreu uma tentativa de homicídio, Donald Trump fez vários elogios e agradecimentos, falou sobre imigração e controlo de fronteiras, e desferiu as habituais críticas a Kamala. Também não faltaram alusões a milagres e às sagradas escrituras. Elon Musk, CEO da Tesla, presente pela primeira vez num evento da campanha de Trump, acusou os democratas de ameaçarem a liberdade de expressão.

No regresso à cidade onde foi alvo de um atentado, Trump elogiou os serviços secretos e prestou homenagem ao bombeiro que morreu no ataque

Helena Bento

Jornalista

De volta a Butler, na Pensilvânia, onde foi alvo de uma tentativa de homicídio em julho, Donald Trump dedicou uma parte significativa do seu discurso a agradecer aos serviços secretos e a prestar homenagem à família de Corey Comperatore, o ex-chefe dos bombeiros que morreu no atentado. Também abordou alguns dos temas centrais da sua campanha e fez críticas a Kamala Harris, candidata democrata às eleições presidenciais norte-americanas.

No início do discurso, Trump destacou o trabalho dos serviços secretos e das forças de segurança norte-americanas, tanto no dia 13 de julho como na recente tentativa de assassínio. Elogiou ainda as equipas médicas e de emergência que prestaram auxílio durante o ataque ocorrido há três meses.

"Naquele momento, os agentes [dos serviços secretos] mostraram uma dedicação ao dever indescritível, e voltaram a demonstrá-lo há menos de três semanas, quando fizeram um trabalho fantástico", afirmou o ex-presidente. Os serviços secretos estão atualmente sob investigação por falhas de segurança no dia 13 de julho.

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