Há exatamente duas semanas, na cidade alemã de Solingen, um homem esfaqueou 11 pessoas que desfrutavam de um festival. Morreram três. O autoproclamado Estado Islâmico (Daesh) reivindicou a ação que visou “vingar os muçulmanos na Palestina e em toda a parte”. Quinze dias antes, na Áustria, foram cancelados três concertos da estrela da pop Taylor Swift, após ser abortado um atentado com o intuito de matar “dezenas de milhares”. O mentor jurara lealdade ao Daesh.
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