
Em dezenas de países, a religião transcende a esfera privada e torna-se um assunto de Estado. O que leva um determinado país a consagrar uma religião oficial? Que impacto essa opção tem nas minorias religiosas? Que modelo vigora em Portugal?
Em dezenas de países, a religião transcende a esfera privada e torna-se um assunto de Estado. O que leva um determinado país a consagrar uma religião oficial? Que impacto essa opção tem nas minorias religiosas? Que modelo vigora em Portugal?
Jornalista
Num momento particularmente dramático da política dos Estados Unidos, os dois principais protagonistas agarraram-se a Deus. Cinco dias depois de ter sobrevivido a uma tentativa de assassínio num comício em Butler (Pensilvânia), a 13 de julho, Donald Trump (um protestante presbiteriano) disse, na convenção republicana que o confirmou como candidato à Casa Branca: “Estou diante de vós nesta Arena [em Milwaukee, Wisconsin] apenas pela graça de Deus Todo-Poderoso. E, ao ver as notícias dos últimos dias, muitas pessoas dizem que foi um momento providencial. Provavelmente, foi.”
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