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Guerras na Ucrânia e em Gaza e outras “ameaças existenciais” numa conferência de segurança ensombrada pela morte de Navalny

António Guterres abre 60.ª Conferência de Segurança de Munique
António Guterres abre 60.ª Conferência de Segurança de Munique
Tobias Hase/picture alliance/Getty Images

Na abertura do evento em Munique, Guterres disse que “a situação em Gaza é um indício terrível do impasse nas relações globais” e enumerou outros “perigos” de um mundo cada vez mais polarizado: “o nuclear, a crise climática e a inteligência artificial descontrolada”. O Presidente da Ucrânia assinou acordos de segurança com a Alemanha e França, enquanto a vice-Presidente dos EUA atacou a “visão míope” do mundo de Trump. A capital da Baviera recebe até domingo mais de 180 representantes de alto nível para um evento que, no seu primeiro dia, ficou marcado pela notícia da morte do maior opositor de Putin

Guerras na Ucrânia e em Gaza e outras “ameaças existenciais” numa conferência de segurança ensombrada pela morte de Navalny

Hélder Gomes

Jornalista

As “ambições imperiais de Moscovo” já resultaram na guerra em curso na Ucrânia e “minaram todas as visões de uma ordem de segurança cooperativa num futuro previsível”. E “todos perdem com a escalada de violência no Médio Oriente”. O diagnóstico é feito no “Munich Security Report 2024: Lose-Lose?”, um relatório que serve de mote à 60.ª Conferência de Segurança de Munique, que arrancou esta sexta-feira na cidade alemã e que, segundo a organização, terá o maior número de participantes de sempre.

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