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França: lei da imigração torna latentes “sintomas” de crise política

França: lei da imigração torna latentes “sintomas” de crise política
EPA/Mohammed Badra

A legislação de imigração aprovada em França não contou com o apoio de todos os deputados da coligação que apoia o Presidente Emmanuel Macron. Um ministro demitiu-se, a extrema-direita reclama uma “vitória ideológica”, mas o Governo afasta um cenário de crise e defende a aprovação da legislação, assegurando que respondeu às preocupações da população

França: lei da imigração torna latentes “sintomas” de crise política

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

A polémica lei de imigração aprovada em França com votos da extrema-direita gerou tensões políticas. A primeira-ministra defendeu que a proposta de lei respondia às preocupações da população e afastou a existência de uma crise na base parlamentar de apoio ao Executivo. No entanto, começaram a sentir-se fraturas.

Segundo a BBC, 27 deputados do grupo macronista votaram contra o projeto de lei e 32 abstiveram-se, representando quase um quarto dos assentos parlamentares pró-Presidente. O ministro da Saúde, Aurélien Rousseau, demitiu-se esta quarta-feira.

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