Da quase inexistência de que foi acusado na Guerra da Ucrânia, Guterres passou a polémico secretário-geral da ONU por ter levantado a voz a Israel. Foi até à fronteira com a Faixa de Gaza, pediu respeito pelos direitos humanos e conseguiu a entrada de ajuda humanitária. Os seus alertas perante a crise climática global e a necessidade de atuação urgente também foram muito marcantes.
A ativista iraniana recebeu este ano o Prémio Nobel da Paz pelo seu trabalho em prol dos direitos humanos no Irão, opondo-se à obrigatoriedade do véu para as mulheres e à pena de morte. A jornalista, de 51 anos, passou grande parte das últimas duas décadas na prisão, foi impedida de comunicar com o marido e os filhos e encontra-se a cumprir uma pena de dez anos e nove meses acusada de atentar contra a segurança nacional da República Islâmica e de propaganda contra o Estado. Há um mês, esteve três dias em greve de fome por lhe ter sido negada uma ida ao hospital sem hijab para receber tratamento médico.
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