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China, Irão, Rússia e Coreia do Norte: "As duas guerras fazem com que os quatro países se aproximem"

Sergei Lavrov na Coreia do Norte
Sergei Lavrov na Coreia do Norte
Anadolu Agency

Tal como em vários outros períodos da Guerra Fria, as duas Coreias têm as relações congeladas. Pelo contrário, as duas guerras mais mediáticas, uma na Europa e outra no Médio Oriente, promovem a aproximação da Coreia do Norte a potências não alinhadas com a política dos Estados Unidos. Nesta entrevista com Ramon Pacheco Pardo, professor no King's College, em Londres, o coautor de “Korea: A New History of South and North” explica se a reunificação é possível, quem lucraria com isso e por que a Coreia do Norte é uma “ameaça global”

Em "Korea: A New History of South and North", o professor e autor Ramon Pacheco Pardo e o antigo diplomata Victor Cha mergulham nas intrigas das relações da península coreana. Da cultura pop à ameaça das armas nucleares e da memória coletiva ao alinhamento com potências que travam uma espécie de “conflito por procuração”, Ramon Pacheco Pardo conta que o caminho que Seul tem percorrido é um percurso vencedor, com destino à integração internacional. Por outro lado, a Coreia do Norte rejubila, como os seus outros três parceiros mais próximos, com as guerras na Europa e no Médio Oriente, numa senda pela disrupção da ordem mundial.

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