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Antony Blinken, o homem do Presidente. E este não é o título de um filme

Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA em visita ao Médio Oriente
Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA em visita ao Médio Oriente
JACQUELYN MARTIN

Diplomata de carreira, braço direito de Joe Biden, há muito tempo que Antony Blinken anda discretamente pelos corredores de Washignton. Mas que o olhar suave não engane: o secretário de Estado é intervencionista e considerado “linha dura”.

O rosto magro invade diariamente as casas e os telemóveis de judeus e também dos palestinianos que conseguem aceder à televisão e à Internet. Desde 7 de outubro que os ombros de Antony Blinken carregam um peso maior do que a sua estrutura, composto por tanto de esperança, quanto de desagrado. Transita entre muçulmanos e israelitas com urgência e contenção. É judeu e não nega, mas reconhece os direitos dos civis massacrados pelos bombardeamentos israelitas em Gaza. É um duro, que encontrou na guerra do Médio Oriente o seu maior desafio.

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