“Só pensei que ia morrer e de como sou nova para morrer”: nas ruas de Marraquexe há destruição e medo, mas também cheiros de conforto
Há bancas e barracas na praça que hoje não funcionam. Sobram poucas lojas abertas. Os vendedores não insistem com quem passa para comprar e regatear um preço. É com a noite que as precauções aumentam. O drama, sabem todos eles que estão na rua a dormir com medo de o fazer em casa, não é aqui na cidade. “É lá para as montanhas”, dizem. Autoridades estimam mais de 2000 mortos