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E agora, Níger? Cinco respostas para entender o que se segue ao golpe de Estado

O autoproclamado líder do Níger, general Tchiano, passeia-se no estádio da capital estimulando o apoio à regência da junta militar
O autoproclamado líder do Níger, general Tchiano, passeia-se no estádio da capital estimulando o apoio à regência da junta militar
Anadolu Agency/Getty Images

Iniciativas diplomáticas desenrolam-se a vários níveis numa tentativa de negociar com os militares que tomaram o poder no Níger no passado dia 26 de julho, destituindo o Presidente Mohamed Bazoum. Aliados regionais como o Mali e o Burkina Faso oferecem ajuda a Niamey contra a ameaça da organização regional CEDEAO de intervir militarmente

E agora, Níger? Cinco respostas para entender o que se segue ao golpe de Estado

Cristina Peres

Jornalista de Internacional

O líder do Conselho Nacional para a Salvaguarda da Pátria, o general Abdourahamane Tchiani, apelou ontem na televisão estatal à disponibilidade dos homens e mulheres do Níger para combaterem pela soberania do país face ao ultimato da organização regional a que o Níger pertence, a CEDEAO, de intervir com as suas forças para repor o regime democrático. A tensão escala quando a União Europeia já suspendeu a cooperação para a segurança e a vice-secretária de Estado americana, Victoria Nuland, visitou Niamey onde não foi recebida por Tchiani, mas pelo chefe da Defesa, general Barmou.

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