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Francisco (1936-2025): reconciliação, periferia e acolhimento, as principais mensagens políticas do Papa nas 47 viagens apostólicas

A deslocação do Papa Francisco a Portugal foi a sua 42.ª viagem apostólica
A deslocação do Papa Francisco a Portugal foi a sua 42.ª viagem apostólica
ALBERTO PIZZOLI / AFP / GETTY IMAGES

Desde a primeira viagem, ao Brasil, até à última, à ilha francesa da Córsega, o Papa Francisco privilegiou o contacto com as populações marginalizadas, o diálogo interreligioso e jornadas ecuménicas com os “irmãos” cristãos. Aproveitou cada momento para refletir sobre o estado do mundo e partilhar o seu pensamento político. Esta é uma atualização a um artigo publicado quando da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa por ocasião da morte do Papa

Margarida Mota

Jornalista

Jorge Mario Bergoglio foi o primeiro jesuíta a sentar-se na cadeira de São Pedro. Na hora de escolher um nome que cunhasse o seu magistério, entendeu homenagear São Francisco de Assis e a sua dedicação aos pobres. Afinal, também ele, nascido e criado no Bairro de Flores, hoje um dos mais violentos da capital da Argentina, conviveu desde tenra idade — e posteriormente enquanto arcebispo de Buenos Aires — com a dura realidade dos mais desfavorecidos.

Esta forma de estar franciscana influenciou a escolha dos países que o Papa entendeu visitar, os alertas que fez e as mensagens que foi deixando por onde passou.

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