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Órfã de Bolsonaro, direita brasileira procura novo rival para Lula da Silva

Tereza Cristina, que foi ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro, poderia formar uma candidatura presidencial em 2026 com a mulher daquele, Michelle
Tereza Cristina, que foi ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro, poderia formar uma candidatura presidencial em 2026 com a mulher daquele, Michelle
MAURO PIMENTEL/Getty Images

Com o antigo Presidente fora de cena, um lote de figuras que inclui a sua mulher e o governador de São Paulo disputa o espaço vazio na oposição. Já Bolsonaro quer influenciar as próximas eleições, embora não possa concorrer a cargos políticos até 2030

Maria da Paz Tréfaut

Correspondente em São Paulo

No último dia de junho, assim que o ex-Presidente Jair Bolsonaro (2019-23) foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), começou a corrida para ver quem subirá a rampa do Palácio do Planalto em janeiro de 2027, na sequência das presidenciais de outubro do ano anterior.

Que o antigo chefe de Estado não possa candidatar-se a cargos políticos por oito anos não lhe retira influência política. Os seus herdeiros mais imediatos são o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, militar na reserva; o governador de Minas Gerais, Romeu Zema; e uma dupla feminina composta pela ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, hoje senadora pelo Mato Grosso do Sul, que teria como vice a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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