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Internacional

O que vai Macron dizer e fazer na cimeira da Comunidade Política Europeia em Chisinau (onde Estaline lavou as mãos com vinho)?

Emmanuel Macron
Emmanuel Macron
YOAN VALAT/EPA

Antes de ‘aterrar’ na capital da Moldávia para falar sobre a guerra da Ucrânia e a estratégia de defesa europeia, o Presidente francês participa na cimeira da GLOBSEC, um ‘think tank’ com quase 20 anos, exclusivamente virado para a Europa Central e de Leste. Terminada a visita a Bratislava, Macron segue para Chisinau onde o aguarda o desejo de tirar uma grande foto de família da Comunidade Política Europeia com três novos (micro) membros

Não fosse a guerra da Ucrânia e a visita do Presidente Emmanuel Macron à Eslováquia – a convite da sua homóloga Zuzana Čaputova – seria um ato de cortesia para celebrar três décadas de relações diplomáticas entre os dois Estados-membros da União Europeia.

A invasão russa da Ucrânia mudou tudo e, neste momento, o Eliseu retrata o conflito como a terceira guerra russa dos últimos 15 anos: Geórgia em 2008, Ucrânia em 2014 com a invasão da Crimeia e do Donbas, e a guerra atual da Ucrânia que já mobilizou €67 mil milhões de ajuda da União Europeia, €14 mil milhões dos quais em assistência militar.

A Ucrânia é, de momento, a grande preocupação de Emmanuel Macron a nível internacional. E é sobre o futuro deste país e a necessidade de reforçar a defesa europeia que incide o discurso que o Presidente francês fará na cimeira da GLOBSEC esta quarta-feira, em Bratislava.

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