Imagine que a Internet deixava de funcionar durante um dia, sem aviso prévio. Não estaria a ler este artigo nem conseguiria contactar amigos ou familiares através de redes sociais, as aulas online ficavam sem efeito, as compras e pagamentos de bens e serviços eram limitados. Nalgumas partes do mundo, os serviços de saúde também seriam afetados. As Nações Unidas indicam que quebras na Internet podem ter impacto na mobilização de cuidados de emergência, entrega de medicamentos e troca de informação entre médicos.
O corte de acesso da população à Internet pode dever-se a desastres naturais ou falhas na rede. Apesar das consequências — e de ser prática desencorajada pela ONU —, também pode ser escolha política. Há governos que interrompem os serviços de Internet nos seus países. As paralisações podem ser completas ou passar por disrupções de serviços, com o bloqueio de plataformas específicas ou abrandamento das ligações.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes