Cimeira do G7 foi dominada pela guerra e teve dois "convidados invisíveis": a Rússia e a China

Domingo é o dia em que a cimeira do G7, realizada na cidade de Hiroxima, no Japão, chega ao fim. O grupo dos sete países mais industrializados do mundo — Estados Unidos, França, Alemanha, Canadá, Itália, Japão e o Reino Unido, mais a União Europeia — esteve reunido desde sexta-feira e contou com alguns convidados, entre os quais o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, naquela que foi a sua primeira deslocação à Ásia desde o começo da guerra, a 24 de fevereiro de 2022.
Mas a lista de convidados não se ficou por aqui. Outros países asiáticos estiveram também presentes, como a Coreia do Sul, o Vietname e a Indonésia. África teve a representação de Comores, que preside à União Africana, enquanto a Índia e as Ilhas Cook compareceram, respetivamente, como líder do G20 e do Fórum das Ilhas do Pacífico. A Austrália e o Brasil, na pessoa do presidente Lula da Silva (que acabou por não se reunir com Zelensky) também marcaram presença.
E qual o balanço que se pode fazer do encontro? Deixamos-lhe de seguida alguns dos momentos mais importantes que se viveram nos últimos três dias no Japão, que o confronto bélico entre a Rússia e a Ucrânia não podia deixar de dominar.
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