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Cimeira China-Ásia Central: velhos impérios, novas rivalidades

Os presidentes quirguize (Sadyr Japarov), tajique (Emomali Rahmon), cazaque (Kassym-Jomart Tokayev), chinês (Xi Jinping), turquemeno (Serdar Berdymukhamedov), usbeque (Shavkat Mirziyoyev), de costas na imagem, assistiram a uma atuação de boas-vindas em Xian
Os presidentes quirguize (Sadyr Japarov), tajique (Emomali Rahmon), cazaque (Kassym-Jomart Tokayev), chinês (Xi Jinping), turquemeno (Serdar Berdymukhamedov), usbeque (Shavkat Mirziyoyev), de costas na imagem, assistiram a uma atuação de boas-vindas em Xian
FLORENCE LO/AFP/Getty Images

Xi Jinping recebe em Xian os presidentes do Cazaquistão, Usbequistão, Quirguistão, Turquemenistão e Tajiquistão. Pequim quer tomar cada vez mais o lugar de Moscovo junto das ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central

António Caeiro

A antiga Rota da Seda, que ligava, através da Ásia Central, o mítico Império do Meio ao Médio Oriente e à Europa, começava em Xian, no norte da China. A cidade chamava-se então Changan, expressão que significa Longa Paz, e que é o atual nome da principal avenida de Pequim.

Passado mais de um milénio, foi também em Xian que o Presidente chinês, Xi Jinping, se reuniu esta quinta-feira — pela primeira vez — com os líderes dos cinco países daquela vasta região: Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turquemenistão e Usbequistão, todos eles antigas repúblicas soviéticas.

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