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O “colaborador” Tucker Carlson, guru televisivo do Trumpismo, sai de cena

O apresentador de TV Tucker Carlson, ao centro, entre a congressista republicana Marjorie Taylor Greene e o ex-Presidente Donald Trump, durante um torneio de golfe em julho passado
O apresentador de TV Tucker Carlson, ao centro, entre a congressista republicana Marjorie Taylor Greene e o ex-Presidente Donald Trump, durante um torneio de golfe em julho passado
Rich Graessle/Icon Sportswire/Getty Images

O apresentador foi afastado pela Fox News, após esta ter sido obrigada a pagar uma indemnização de quase 800 milhões de dólares, resultado de uma teoria conspirativa promovida pelo próprio, que, em privado, reconhecia que era tudo mentira

Durante mais de cinco anos, Tucker Carlson apresentou o programa de notícias mais visto no cabo. Todas as noites, pelas 20h locais (1h em Portugal continental), cerca de três milhões de pessoas sintonizavam, religiosamente, a Fox News, uma das estações televisivas americanas conotadas com o Partido Republicano.

Carlson é, acima de tudo, um apoiante indefetível de Donald Trump. Durante uma hora demonstrava-o, misturando entrevistas, análises e opiniões que glorificavam o trabalho e a figura do ex-presidente dos Estados Unidos. Em plena pandemia, ajudou a promover a agenda de saúde pública da Casa Branca, desde a tese de que uma injeção de lixívia “matava o bicho”, à perspetiva de que, no fundo, a covid-19 era apenas uma espécie de gripe.

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