O caso dos alegados balões espiões chineses acrescentou tensão às relações entre Washington e Pequim. Conhecedores da rivalidade crescente, os republicanos que se perfilam para concorrer às primárias para escolher o candidato do partido às presidenciais de 2024 têm, por isso, uma prioridade comum: provar que serão os mais fortes no combate que se avizinha, seja diplomático ou não. A disputa arranca dentro de um ano.
Foi o caso de Nikki Haley, antiga embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas e ex-governadora da Carolina do Sul, a primeira a avançar após Donald Trump. Mostrando que está preparada para lidar com o maior adversário na cena internacional, avisou que não irá tolerar ameaças. “Eles pensam que podemos ser pontapeados. Entendam isto sobre mim: não os tolero. Quando devolvemos o pontapé, ainda dói mais se tivermos saltos altos”.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: correspondenteusa@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes