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Lula ganha e perde ao apoiar conservadores no comando do Congresso do Brasil

Lula da Silva empenhou-se pessoalmente na eleição de Rodrigo Pacheco para presidente do Senado
Lula da Silva empenhou-se pessoalmente na eleição de Rodrigo Pacheco para presidente do Senado
SÉRGIO LIMA/AFP/Getty Images

Vencedores para presidir à Câmara dos Deputados e ao Senado são os que o Presidente queria. A eleição de ambos, contudo, exigiu negociações e cedências que limitarão o poder de Lula

Num rito político marcado pela contradição, o Congresso mais conservador da história recente do Brasil tomou posse quarta-feira. O mesmo eleitor que determinou o fim do Governo de extrema-direita no Brasil, elegendo um centro-esquerdista para a Presidência, votou maioritariamente em deputados e senadores de direita e centro-direita.

O Brasil trocou de Presidente da República — em janeiro, Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), substituiu Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL) —, mas a cúpula do Congresso Nacional permanece a mesma, com Rodrigo Pacheco (Partido Social Democrático, Minas Gerais) a presidir aos 81 senadores e Arthur Lira (Progressistas, Alagoa) à frente da Câmara dos Deputados, formada por 513 membros.

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