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“Nacionalismo cristão” e trumpismo unem-se contra o “lixo” da Constituição americana

“Deus, armas e Trump”, lê-se na camisola deste apoiante do antigo Presidente dos Estados Unidos, na Pensilvânia
“Deus, armas e Trump”, lê-se na camisola deste apoiante do antigo Presidente dos Estados Unidos, na Pensilvânia
Aimee Dilger/SOPA Images/LightRocket/Getty Images

Propostas como a de um Estado subjugado à religião e garantias de que os Estados Unidos são uma criação de Deus, liderada por cristãos brancos, fazem parte de uma corrente de pensamento que marca a política americana

Nas últimas horas da campanha eleitoral para as eleições de amanhã, o ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, multiplica-se em comícios de apoio aos candidatos que escolheu a dedo. Todos afirmam que Joe Biden é um Presidente ilegítimo. Outro aspeto que os une é a ligação ao movimento evangélico e a uma corrente de pensamento batizada de “nacionalismo cristão”.

“Somos americanos e, como tal, só nos ajoelhamos perante Deus”, repetiu Trump, na passada quinta-feira, em Sioux City, estado do Iowa. Regozijados, membros da plateia empunharam bíblias e acenaram com cartazes onde se podia ler: “Jesus é o meu salvador. Trump é o meu Presidente”. Este tipo de ideologia alastra na corrente trumpista do Partido Republicano. Alguns dos seus militantes mais conhecidos propagam-na como se a Constituição que juraram defender não estipulasse, na sua raiz, a separação entre Igreja e Estado.

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