Com a vitória de Lula, confirma-se a vaga de esquerda na América do Sul? Ou a maré está na verdade a favor das oposições?

A eleição de Lula da Silva é mais uma peça — e das mais importantes — no tabuleiro político regional. A América do Sul vive, mais do que uma aparente onda de esquerda, uma vaga de vitórias das oposições desde 2015. Os países vizinhos do Brasil acompanham com expectativa o rumo do país que representa metade da região em termos de PIB, população e território, único capaz de representar a região nos fóruns internacionais e de impulsionar a integração regional. Esse foi um papel descurado pelo Presidente cessante, Jair Bolsonaro, que se isolou politicamente
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