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Eleições nos EUA: com os republicanos radicalizados, o jornalismo debate-se (ainda mais) com a palavra "imparcialidade"

Câmaras de televisão num ato de campanha para as eleições de 8 de novembro nos Estados Unidos, no Estado da Virgínia
Câmaras de televisão num ato de campanha para as eleições de 8 de novembro nos Estados Unidos, no Estado da Virgínia
Nathan Howard/Getty Images

Quatro anos de Donald Trump e de “desrespeito pela verdade”, a insurreição de 6 de janeiro de 2021 e a contínua tentativa de minar o processo eleitoral obrigaram publicações americanas a dedicar atenção especial à proteção do sistema político. Esse esforço é iniciado em vésperas das eleições de 8 de novembro

Convencidos de que existe um movimento político apostado em negar resultados eleitorais desfavoráveis, seguros de que essa atitude de desprezo pelos factos deixou de ser exclusiva de uma pequena minoria, vários órgãos de comunicação social americanos criaram uma secção nas redações dedicada, exclusivamente, à defesa da democracia.

“O trabalho destes jornalistas concentra-se nas ameaças ao atual sistema político. Irão olhar para o seu trabalho e projetá-lo muito além dos partidos, usando sempre a lente da honestidade, justeza e transparência”, diz ao Expresso Robert Thompson, diretor do Centro Bleier de Televisão e Cultura Popular, na Universidade de Syracuse.

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