Exclusivo

Internacional

Protestos no Irão: regime responde com repressão no país e bombardeamentos no Iraque

Mulheres curdas recordam a iraniana Mahsa Amini, num protesto na cidade de Qamishli, no nordeste da Síria
Mulheres curdas recordam a iraniana Mahsa Amini, num protesto na cidade de Qamishli, no nordeste da Síria
Orhan Qereman / Reuters

A resposta do regime de Teerão à mais recente vaga de contestação popular não se circunscreve às fronteiras do país. Desde há quase uma semana que o Irão está a bombardear bases de militantes curdos iranianos no norte do Iraque. Teerão acusa esta minoria de mais de dez milhões de pessoas de estar ativamente envolvida nos protestos

Margarida Mota

Jornalista

Os protestos no Irão levam quinze dias nas ruas e, a atentar nas palavras do Presidente da República Islâmica, o pior pode estar para vir. “Estamos todos tristes com este trágico incidente”, disse Ebrahim Raisi, referindo-se à morte de Mahsa Amini, a iraniana de 22 anos que perdeu a vida na sequência de ferimentos infligidos quando estava sob custódia da polícia. Porém, “o caos é inaceitável”.

Em entrevista a uma televisão pública, quarta-feira, o Raisi procurou equilibrar sentimento e firmeza. “A linha vermelha do Governo é a segurança do nosso povo. Não se pode permitir que haja pessoas a perturbar a paz da sociedade provocando tumultos.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MMota@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas