Fronteira entre extrema-direita e partidos tradicionais está cada vez mais esbatida. Não há que subestimá-la... nem sobrestimá-la

A próxima primeira-ministra de Itália é da extrema-direita. Presentes na política transalpina desde os anos 90, a extrema-direita e a direita populista têm visto o seu discurso ser normalizado. O mesmo acontece a nível europeu, onde o extremo é cada vez “mais aceite”. No entanto, há casos em que a popularidade destes partidos desce e é bom recordar que a maioria do eleitorado não vota neles
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