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Angola. O país da desigualdade vai a votos dentro de um mês

Apoiantes do MPLA, que governa desde a independência, numa ação de campanha em Luanda
Apoiantes do MPLA, que governa desde a independência, numa ação de campanha em Luanda
OSVALDO SILVA/AFP/Getty Images

Mais de 14 milhões de angolanos elegem o próximo Governo num contexto desfavorável a promessas de melhoria

Angola. O país da desigualdade vai a votos dentro de um mês

Cristina Peres

Jornalista de Internacional

Tudo se prepara para os sufrágios daqui a um mês, com apelos à paz e à ordem feitos por dirigentes dos partidos de menor dimensão, como Benedito Daniel, do Partido de Renovação Social (PRS), que pedia “paz, harmonia e tolerância”, “antes, durante e depois” das eleições gerais de 24 de agosto, na edição da última quarta-feira do “Jornal de Angola”.

O sorteio da ordem do boletim de voto foi feito há uma semana e não levantou problemas às oito forças concorrentes. Angola vai a votos pela quinta vez desde a independência, em 11 de novembro de 1975 — 1992, 2008, 2012 e 2017 — e o voto da diáspora vai contar desta vez. Dos 14,4 milhões de recenseados, 22.560 estão emigrados em 25 cidades de 12 países de África, Europa e América.

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