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“Se uma escola militarizada fosse segura, o atirador de Uvalde teria sido abatido” a tempo: professores americanos vivem em sobressalto

Homenagem às vítimas do tiroteio numa escola primária no Texas
Homenagem às vítimas do tiroteio numa escola primária no Texas
MARCO BELLO/REUTERS

Combater fogo com mais fogo é a solução encontrada por alguns políticos americanos para acabar com os massacres nas escolas. Segundo eles, professores armados até aos dentes, por exemplo, seria uma excelente opção. O Expresso falou com dois docentes do primeiro ciclo que pensam de forma bem diferente

“Se uma escola militarizada fosse segura, o atirador de Uvalde teria sido abatido” a tempo: professores americanos vivem em sobressalto

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

Na sequência do banho de sangue em Uvalde, Texas, onde 21 pessoas, 19 delas crianças, foram assassinadas por um atirador adolescente, aumentou a pressão da opinião pública americana para que o problema da violência seja, de uma vez por todas, erradicado.

A paciência tende a esgotar-se, pois a ansiedade dos pais é constante, em particular quando são informados de que a escola dos filhos entrou em “Lock Down”. Devido a uma ameaça no interior do edifício ou na propriedade adjacente, imediatamente desligam-se as luzes, fecham-se as cortinas, trancam-se as portas, restringe-se o uso do telemóvel e exige-se silêncio. O ritual tornou-se demasiado familiar.

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