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Internacional

Angola: direito à liberdade de reunião abre novo capítulo na crise de confiança entre o Governo, UNITA e ONG

Avenida Amilcar Cabral, em Cabinda, Angola
Avenida Amilcar Cabral, em Cabinda, Angola
DANIEL GARELO PENSADOR/GETTY IMAGES

Críticas da Amnistia Internacional em Portugal à "repressão" à liberdade de manifestação em Cabinda estão a causar mal-estar entre o partido no poder em Angola (MPLA), a oposição e organizações da sociedade civil

Gustavo Costa

Correspondente em Luanda

O termo “repressão” atribuído às autoridades angolanas pelo diretor-executivo da Amnistia Internacional (AI) em Portugal, Pedro Neto, que segundo este estarão a limitar o exercício da liberdade de manifestação em Cabinda, foi qualificado como “excessivo” pelo ministro angolano da Justiça e dos Direitos Humanos.

Ao Expresso, Francisco Queiroz, repudiou as declarações de Pedro Neto e garantiu que “nesta legislatura a tendência continuará a ser o reforço dos direitos e garantias das liberdades dos cidadãos”.

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