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Emmanuel Macron não pode relaxar. Legislativas de junho serão a “terceira volta” das presidenciais

Brincadeira de uma marca de comida para gatos em tempo de disputas eleitorais
Brincadeira de uma marca de comida para gatos em tempo de disputas eleitorais
Jeff J Mitchell/Getty Images

Marine Le Pen poderá eleger mais de 100 deputados nas eleições de 12 e 19 de junho. Sondagens são favoráveis ao Presidente reeleito, mas fragmentação do sistema partidário pode baralhar as contas

Com a França profundamente fraturada e um Presidente Emmanuel Macron reeleito com muitos votos de eleitores que apenas pretenderam impedir Marine Le Pen de chegar ao Eliseu, é impossível afirmar com certeza que será mais uma vez repetida esta tradição da V República nas legislativas de 12 e 19 de junho: até agora, os franceses deram quase sempre maioria parlamentar ao Presidente eleito ou reeleito.

Tal foi o caso em 2017. Escolhido para o Eliseu a 7 de maio desse ano, o chefe de Estado centrista e liberal viu o seu partido A República em Marcha (LREM) conseguir 350 dos 577 assentos parlamentares na votação de 11 e 18 de junho. Tal deu ao então primeiro-ministro Édouard Philippe, indigitado por Macron, confortáveis condições para governar.

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