Espanha celebra, em catarse, o 10º aniversário do dia 20 de outubro de 2011, em que a ETA anunciou que deixava as armas e a violência como instrumentos para alcançar fins políticos. Numa torrente de análises, recordações e propostas, vem a lume uma das épocas mais tristes da história recente, a do terrorismo que assolou o país entre 1968 e 2011.
É consensual que nesta década de silêncio das pistolas e das bombas a vida melhorou no País Basco e, por extensão, em toda a Espanha, capaz de converter a coexistência em convivência. Subsistem riscos, faltam passos para a reconciliação plena, mas, nas palavras do lehendakari (presidente do Governo autónomo basco) Íñigo Urkullu, cujo Partido Nacionalista Basco sempre condenou a violência: “Estamos a lançar as bases para que os próximos 10 anos sejam melhores do que os anteriores 10.”
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