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Um ano após a Lei da Segurança Nacional, Hong Kong está menos livre, mas com igual vontade de contestar a China

Com o direito à manifestação muito condicionado em Hong Kong, a contestação à interferência chinesa no território faz-se ouvir no estrangeiro, como em Nova Iorque
Com o direito à manifestação muito condicionado em Hong Kong, a contestação à interferência chinesa no território faz-se ouvir no estrangeiro, como em Nova Iorque
ED JONES / AFP / GETTY IMAGES

A Lei da Segurança Nacional, imposta há um ano por Pequim a Hong Kong, “silenciou toda uma cidade, exceto as vozes que promovem a narrativa do Partido Comunista Chinês”, diz ao Expresso um cidadão daquele território autónomo, a viver no Reino Unido. Aos poucos, o regime comunista vai esculpindo a cidade à sua imagem e ditando o fim do princípio “Um País, Dois Sistemas”

Margarida Mota

Jornalista

Quando, em finais de 2015, os cinemas de todo o mundo se enchiam para visionar o sétimo episódio da saga Guerra das Estrelas — “O Despertar da Força” —, a corrida às bilheteiras em Hong Kong revelava um concorrente à altura de tanto entusiasmo. “Dez Anos”, um filme independente de baixo orçamento, projetava a vida naquele território, em 2025, no âmbito de uma sociedade distópica controlada pela China.

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