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Ataques em Cabo Delgado: “A insegurança começou há três anos, a partir daí ninguém dormiu descansado”

Palma era vista como uma das vilas mais calmas de Cabo Delgado, dada a proximidade às instalações petrolíferas
Palma era vista como uma das vilas mais calmas de Cabo Delgado, dada a proximidade às instalações petrolíferas
JOHN WESSELS/AFP/Getty Images

António Silva, radicado em Moçambique, relata ao Expresso uma situação “muito complicada” na província de Cabo Delgado, e lamenta a falta de apoio das autoridades portuguesas. Segundo o empresário português na altura do ataque havia cerca de 15 expatriados portugueses em Palma

Ataques em Cabo Delgado: “A insegurança começou há três anos, a partir daí ninguém dormiu descansado”

Miguel Prado

Editor de Economia

“Estamos a trabalhar em Palma há sete anos. A insegurança começou há três anos. A partir daí nunca ninguém dormiu descansado”, conta ao Expresso António Silva, um empresário natural da região de Pombal que há vários anos se instalou em Pemba, mais de 400 quilómetros a sul da região onde na quarta-feira um grupo rebelde se instalou e deixou um rasto de sangue e destruição, levando ao resgate de centenas de pessoas por barco e via aérea.

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