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O Papa está no Iraque depois de 15 meses sem viajar. Qual a pressa de Francisco?

Um mural de boas vindas ao Papa Francisco é ultimado, numa parede que circunda a Igreja da Nossa Senhora da Salvação, em Bagdade
Um mural de boas vindas ao Papa Francisco é ultimado, numa parede que circunda a Igreja da Nossa Senhora da Salvação, em Bagdade
AMEER AL MOHAMMEDAW / GETTY IMAGES

O líder da Igreja Católica chegou esta sexta-feira ao Iraque para uma visita de quatro dias, a primeira que realiza nos últimos 15 meses. Francisco visitará comunidades cristãs que sobreviveram ao Daesh e terá um encontro com um dos líderes mais importantes do Islão xiita. A viagem realiza-se em contexto de pandemia, num país onde subsiste a insegurança. “Este Papa afirma-se como o pastor de todos os católicos”, diz ao Expresso o estudioso das religiões Paulo Mendes Pinto. “Se há católicos no Iraque, ele tem de lá ir”

Margarida Mota

Jornalista

O Papa retomou esta sexta-feira as suas viagens apostólicas ao estrangeiro. Francisco partiu para uma visita de quatro dias ao Iraque — a primeira em 15 meses.

Nunca um líder da Igreja Católica se deslocara a este importante país do Médio Oriente, de maioria muçulmana xiita. A insistência em realizar a visita, em contexto pandémico e de insegurança, confirma um padrão observado em deslocações anteriores.

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