António Costa não quer divisões nem conversas bilaterais entre Boris Johnson e os outros líderes europeus. Numa altura em que o chefe do Governo britânico sugere falar com algumas capitais para ultrapassar o impasse na negociação do acordo sobre a futura relação com a União Europeia (UE) — leia-se Paris, Berlim ou Países Baixos —, o primeiro-ministro português rejeita esse cenário.
A semanas de assumir a presidência do Conselho da UE, Costa não quer conversações paralelas. Quem deve finalizar o acordo comercial com os britânicos é quem o tem conduzido este tempo todo, ou seja, a Comissão Europeia e o negociador-chefe Michel Barnier.
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