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Presidenciais EUA. Autoridades eleitorais garantem que foi a eleição “mais segura da história norte-americana”

Presidenciais EUA. Autoridades eleitorais garantem que foi a eleição “mais segura da história norte-americana”
Mark Makela / Getty Images

Contrariando as insistentes acusações do ainda Presidente Donald Trump, várias autoridades eleitorais federais e estaduais dos Estados Unidos garantem não haver “evidências” de fraude no processo eleitoral

Presidenciais EUA. Autoridades eleitorais garantem que foi a eleição “mais segura da história norte-americana”

Mafalda Ganhão

Jornalista

Um comunicado conjunto de várias autoridades eleitorais federais e estaduais dos Estados Unidos adianta que “não há evidências” de que votos tenham sido perdidos ou alterados, ou qualquer fraude nos sistemas de votação nas presidenciais nos Estados Unidos. Mais de uma semana após a eleição, que o ainda Presidente Donald Trump tem contestado, os funcionários responsáveis pela segurança eleitoral em todo o país afastam as sucessivas acusações e garantem que “a eleição de 3 de novembro foi a mais segura da história norte-americana”.

Entre as autoridades que garantem o correto funcionamento do processo eleitoral está a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA), que depende do Departamento de Segurança Interna (DHS), e liderou os esforços para assegurar a segurança e transparência da votação.

“Embora saibamos que o nosso processo eleitoral tem sido alvo de muitas reivindicações infundadas e campanhas de desinformação, podemos assegurar que temos absoluta confiança na segurança e integridade de nossas eleições”, pode ler-se no comunicado.

O diretor da CISA tem sido uma voz ativa na defesa do ato eleitoral, nomeadamente através do Twitter, onde Chris Krebs Krebs tem publicado mensagens para reforçar que as eleições foram seguras e que todos os votos seriam contados.

Em declarações feitas esta sexta-feira, Donald Trump admitiu. pela primeira vez, que poderá não vencer as presidenciais. “Idealmente, não iremos para um confinamento, eu não irei para um confinamento, esta administração não irá para um confinamento. Esperançosamente, o que quer que aconteça no futuro, quem sabe que administração será... Acho que o tempo dirá”, afirmou na conferência de imprensa que decorreu na Casa Branca, em Washington, onde falou sobre a propagação da pandemia no país e os avanços no desenvolvimento de vacinas e novas terapêuticas.

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