Uma portuguesa que ficou ferida e desalojada descreve ao Expresso como recupera a capital libanesa. “Eu e muita gente estamos um bocado sem poiso, dormimos numa casa, depois vamos a outra, andamos sempre de um lado para o outro porque ainda há muito por reconstruir.”
No bairro de Karantina, um santuário cristão improvisado homenageia uma moradora morta pela explosão no porto de Beirute
JOSEPH EID / AFP / Getty Images
Um mês após a grande explosão no porto de Beirute, a capital do Líbano está transformada num enorme estaleiro. Ao som dos vidros partidos, característico dos dias que se seguiram ao rebentamento, que não deixou janela intacta na cidade, sucede-se o barulho das máquinas de construção.
“Neste momento há muito barulho na cidade, por causa das obras”, descreve ao Expresso Marta Abrantes Mendes, portuguesa de 41 anos que ficou ferida na explosão. “Quanto mais perto do porto, mais estruturais são as obras. Na zona onde estou agora, os estragos são sobretudo ao nível de portas e janelas.”
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