Primeiro foi a crise, depois o vírus e agora isto. “Como é que as pessoas vão reconstruir as suas casas em Beirute?”

Enquanto as equipas de resgate em Beirute continuam a procurar os desaparecidos, vão surgindo os relatos de quem viveu perto de mais a explosão. A sorte de Mario Fawaz, que tem 25 anos e via da sua janela o porto de Beirute, foi não estar em casa no momento em que tudo aconteceu. Precisou de sorte para sobreviver, mas teme por aqueles que vão precisar de ainda mais daqui para a frente