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Mais de cem países exigem à OMS investigação independente sobre a origem da pandemia

28 de janeiro, o diretor-geral da OMS encontra-se (a uma distância precursora) com o Presidente Xi Jinping em Pequim
28 de janeiro, o diretor-geral da OMS encontra-se (a uma distância precursora) com o Presidente Xi Jinping em Pequim
Reuters

A Assembleia Geral da Saúde (da Organização Mundial de Saúde) tem na ordem dos trabalhos destes dois dias o pedido de uma investigação que esclareça como o coronavírus se espalhou no mundo. Da União Europeia ao Japão, da Indonésia à Rússia, o mundo exige transparência. Um ato diplomático que pode ser ainda mais importante do que os resultados que venham a ser apurados

Mais de cem países exigem à OMS investigação independente sobre a origem da pandemia

Cristina Peres

Jornalista de Internacional

Pelo menos 116 países apoiaram e co-assinaram uma moção que pede uma investigação independente sobre a origem da pandemia de coronavírus. A iniciativa partiu da Austrália, cujo ministro da Saúde, Greg Hunt, representa o país nesta iniciativa. Prontamente contou com o apoio de todos os Estados-membros da União Europeia, Estados Unidos da América, Reino Unido, Canadá, Índia, Indonésia, Japão, Nova Zelândia, Rússia e pelo menos 50 países africanos.

A moção é um dos pontos da Assembleia Geral da Saúde (AGS), a reunião da Organização Mundial de Saúde (OMS) que junta todos os anos, no mês de maio e na cidade suíça de Genebra, os representantes dos 194 membros da OMS. Ali tomam as grandes decisões relativas à saúde mundial.

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