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Ramadão na Síria. Porque é que a família de Tareq voltou por um dia para jantar nas ruínas da sua casa (fotogalerias)

Uma família de oito pessoas regressou ao que resta da sua antiga casa, na cidade síria de Ariha, para partilhar uma refeição
Uma família de oito pessoas regressou ao que resta da sua antiga casa, na cidade síria de Ariha, para partilhar uma refeição
Aaref Watad / AFP / Getty Images

Em duas cidades sírias, habitantes regressaram às casas de onde fugiram durante bombardeamentos, e que agora não passam de um amontoado de destroços, para quebrar o jejum do Ramadão. Um fotógrafo local, que registou esses momentos, explica ao Expresso o porquê destas refeições entre escombros

Margarida Mota

Jornalista

A guerra obrigou a família de Tareq Abu Ziad a fugir de casa, na cidade síria de Ariha. O cessar-fogo que se lhe seguiu possibilitou que regressasse ao que dela resta, ainda que por apenas um dia, para um ato simbólico: cumprir ali um “iftar”, a refeição após o pôr do sol com que os muçulmanos quebram diariamente o jejum do Ramadão.

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