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Covid-19. Os animais voltaram para ao pé de nós ou estão a morrer de fome?

Cabras em pasto gourmet no centro da cidade de Llandudno, País de Gales, durante o confinamento anti-covid-19
Cabras em pasto gourmet no centro da cidade de Llandudno, País de Gales, durante o confinamento anti-covid-19
CARL RECINE/Reuters

Carneiros num parque infantil, jacarés num estacionamento, leões a dormir a sesta no asfalto e veados de roda de uma rotunda. Tal é o resultado da ausência dos transportes que pararam e das pessoas que ficaram confinadas pela pandemia. Os animais avançam por onde muitas vezes já andavam e vemo-los, agora, porque temos tempo para olhá-los. Contudo, menos turismo e menos lixo são fome anunciada para muitos dos que se adaptaram

Covid-19. Os animais voltaram para ao pé de nós ou estão a morrer de fome?

Cristina Peres

Jornalista de Internacional

O aparente “regresso” de animais selvagens ao espaço dos humanos, devido em parte à ausência dos ditos humanos, tem atraído a atenção das pessoas. Muitas já terão visto imagens ou assistido aos vídeos que circulam em sites científicos ou nas redes sociais desde que grande parte do mundo está confinado para tentar controlar a pandemia de coronavírus.

Os protagonistas são várias espécies animais “apanhadas” a explorar as cidades ou a exibir um à-vontade inédito em “casa” ou nas imediações dos seus habitats. Há muitos exemplos e não há geografia exclusiva: um rebanho de carneiros aventura-se num carrossel de um parque infantil e uma fila de cabras com chifres de grande porte em fila nas ruas desertas de Llandudno, no País de Gales. Há jacarés de grande porte apanhados a atravessar um parque de estacionamento num subúrbio da Flórida, nos Estados Unidos.

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