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Governo em Israel. “Bibi” no poder, Gantz seu guarda-costas

Gantz e Netanyahu rubricaram o acordo de Governo segunda-feira, em Jerusalém
Gantz e Netanyahu rubricaram o acordo de Governo segunda-feira, em Jerusalém
EPA

Após três eleições inconclusivas, foi anunciado um Governo de emergência nacional. Será o maior de sempre

Margarida Mota

Jornalista

“Este é um acordo muito difícil de digerir. Quando o li, deu-me a volta ao estômago. Não quero com isto dizer que preferia que fôssemos para as quartas eleições. Mas é um acordo com pouca substância programática e muitos mecanismos de partilha de poder e de veto.” A reação é de Yohanan Plesner, presidente do Instituto para a Democracia de Israel, durante um briefing online à imprensa a partir de Jerusalém, a que o Expresso assistiu.

“É um Governo desenhado para beneficiar de uma ampla base parlamentar e lidar de forma eficaz com a crise do coronavírus, sobretudo do ponto de vista económico.” Em Israel, a pandemia já infetou 14.882 pessoas e matou 193. A partir de hoje, pequenas lojas, barbeiros e salões de beleza têm ordem para reabrir portas.

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