Trump e Obama empatados como os mais admirados pelos norte-americanos
É a primeira vez que o atual Presidente dos EUA lidera a sondagem anual do Instituto Gallup. Michelle Obama volta a ser a mulher mais admirada
É a primeira vez que o atual Presidente dos EUA lidera a sondagem anual do Instituto Gallup. Michelle Obama volta a ser a mulher mais admirada
Jornalista
Donald Trump e Barack Obama empataram este ano como os homens mais admirados pelos norte-americanos. Cada um deles somando 18% das preferências, segundo a pesquisa realizada em 2019 pelo Instituto Gallup, Obama é um repetente no topo da lista, enquanto o atual Presidente dos Estados Unidos alcança o posto pela primeira vez.
O inquérito divulgado esta segunda-feira revela que a admiração por Trump aumentou num ano que lhe foi particularmente difícil, considerando as revelações contidas no relatório conduzido por Robert Mueller e o processo de destituição que enfrenta.
Recuando aos anos anteriores, o Presidente foi o segundo homem mais admirado, escolhido por 14% dos entrevistados em 2017, e por 13% no ano seguinte, em 2018. Indestronável, Obama é há 12 anos seguidos o homem mais admirado no país - uma popularidade singular, já que apenas o ex-presidente Dwight D. Eisenhower conseguiu manter-se por mais de uma década o mais admirado, após deixar o cargo.
Seguem-se na lista os nomes de Jimmy Carter; Elon Musk e Bill Gates (qualquer deles com 2%); o Papa Francisco; o senador Bernie Sanders, candidato democrata à Casa Bramca; o deputado democrata Adam Schiff; o Dalai Lama (com 1%) e Warren Buffett (preferido por menos de 1% dos inquiridos).
No capítulo das mulheres, Michelle Obama lidera. A ex-primeira-dama é a mais admirada, com uma percentagem – 10% - que duplica a conseguida pela sua sucessora, Melania Trump.
A terceira posição é repartida entre Oprah Winfrey; Hillary Clinton e a jovem Greta Thunberg (todas com 3%). Por fim, surgem os nomes da Rainha Isabel II; Nancy Pelosi e a a juíza do Supremo Tribunal dos EUA, Ruth Bader Ginsburg (as três com 2%), fechando a lista Elizabeth Warren; Angela Merkel e a ex-representante norte-americana na ONU, Nikki Haley (qualquer delas com 1%).
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