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Internacional

Onde Boris Johnson tem de evitar uma vergonha inimaginável

Gavin e Angela à porta da casa de ambos, numa zona trabalhista do círculo eleitoral de Uxbridge. À volta, outras casas tinham cartazes como este
Gavin e Angela à porta da casa de ambos, numa zona trabalhista do círculo eleitoral de Uxbridge. À volta, outras casas tinham cartazes como este
Tiago Miranda

As sondagens dão aos conservadores uma maioria ampla a nível nacional mas há um local no qual os trabalhistas apostam tudo: é onde Boris Johnson tem de ser reeleito se quiser continuar a ser primeiro-ministro. Reportagem do Expresso em Uxbridge, no Reino Unido

Onde Boris Johnson tem de evitar uma vergonha inimaginável

Ana França

texto (enviada ao Reino Unido)

Onde Boris Johnson tem de evitar uma vergonha inimaginável

Tiago Miranda

fotos (enviado ao Reino Unido)

Uma fila de barcos longos e esguios acompanha as margens do rio Frey. Estão alinhados, encostados uns aos outros, vizinhos forçados. Da ponte distinguem-se às dezenas; depois o rio faz uma curva e há que descer até à margem para continuar a acompanhá-los. Têm cores diferentes, nomes pintados de lado — “Almost There”, “Quase Lá”, é dos que ficam na memória —, e o estado de conservação de muitos sugere abandono. Nos telhados há quem tenha semeado hortas de subsistência e veem-se muitos painéis solares.

Craig vive num destes barcos, um barge, como se diz aqui. Começa por avisar que não fala de política nem diz o apelido. Contra o frio de Uxbridge, na Grande Londres, oferece chá e café e volta a recordar que não fala de política. “A minha mãe sempre me disse que neste país toda a gente promete respeitar opiniões diferentes, mas só até ao momento em que dás a tua.”

Tiago Miranda

Até há meses, Uxbridge and South Ruislip era local conhecido dos londrinos por ser uma das extremidades da linha Picaddilly do metro. Agora atrai atenções porque é onde o primeiro-ministro tem de segurar o seu lugar de deputado. Se perder no seu círculo eleitoral, Boris Johnson não pode chefiar o Governo.

É algo que nunca aconteceu, pelo que não há precedente para resolver a questão. Um deputado eleito pelos conservadores poderia demitir-se e o partido enviar Johnson como substituto para esse círculo eleitoral, onde tentaria vencer uma eleição intercalar. Mas não eliminaria a vergonha.

PRIVILÉGIO E MENTIRA

“Os nossos políticos não têm a noção de vergonha dos humanos comuns. Ele já mentiu noutras coisas. Garantiu que nos tiraria da UE. Mas se olharmos para os adversários, com [Jeremy] Corbyn à cabeça, nenhum tem a noção do que é ter de viver num barco por ser impossível comprar casa para uma família de quatro. O que prometem e não cumprem não os afeta. Ou acham que Corbyn é um moço de origens pobres?”, pergunta Craig, de 54 anos. A sua mulher, Donna, de 52, chega com compras. O voto dela não é para Johnson. “Não podemos ter uma pessoa com tão pouco contacto com o mundo real como primeiro-ministro. É mesmo muito mentiroso.”

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